OS GATOS
Quando as populações humanas deixaram de ser nómadas, a vida passou a depender substancialmente da agricultura.
"A produção e armazenamento de cereais, porém, acabou por atrair roedores. Foi nesse momento que os gatos vieram a fazer parte do quotidiano do ser humano. Por possuírem um forte instinto caçador, esses animais espontâneamente passaram a viver nas cidades e exerciam uma importante função na sociedade: eliminar os ratos, que invadiam os silos de cereais e outros lugares onde eram armazenados os alimentos.
Registos encontrados no Egipto, como gravuras, pinturas e estátuas de gatos, indicam que a relação desse animal com os egípcios.
Elementos encontradas em escavações indicam que, nessa época, os gatos eram venerados e considerados animais sagrados. Bastet ,Bast ou Fastet, a deusa da fertilidade e da felicidade, considerada benfeitora e protectora do homem, era representada na forma de uma mulher com a cabeça de um gato e frequentemente figurava acompanhada de vários outros gatos ao seu redor.
O amor deste povo por estes felinos era tão intenso que a exportação punia com pena de morte quem se aventurasse a fazê-lo ou quem os matasse e se por acaso o animal morresse naturalmente os seus donos tinham que usar trajes de luto. Não tardou para que alguns animais fossem clandestinamente transportados para outros territórios, fazendo com que a popularidade dos gatos aumentasse. Ao chegarem à Pérsia antiga, também passaram a ser venerados e havia a crença de que, quando maltratados, corria-se o risco de estar maltratando um espírito amigo, criado especialmente para fazer companhia ao homem durante sua passagem na Terra. Desse modo, ao prejudicar um gato, o homem estaria atingindo-se a si mesmo.
Nota: A estatueta acima representada de um gato, feita no Antigo Egipto, representa a deusa Bastet, em exposição no Museu do Louvre.
"A produção e armazenamento de cereais, porém, acabou por atrair roedores. Foi nesse momento que os gatos vieram a fazer parte do quotidiano do ser humano. Por possuírem um forte instinto caçador, esses animais espontâneamente passaram a viver nas cidades e exerciam uma importante função na sociedade: eliminar os ratos, que invadiam os silos de cereais e outros lugares onde eram armazenados os alimentos.
Registos encontrados no Egipto, como gravuras, pinturas e estátuas de gatos, indicam que a relação desse animal com os egípcios.
Elementos encontradas em escavações indicam que, nessa época, os gatos eram venerados e considerados animais sagrados. Bastet ,Bast ou Fastet, a deusa da fertilidade e da felicidade, considerada benfeitora e protectora do homem, era representada na forma de uma mulher com a cabeça de um gato e frequentemente figurava acompanhada de vários outros gatos ao seu redor.
O amor deste povo por estes felinos era tão intenso que a exportação punia com pena de morte quem se aventurasse a fazê-lo ou quem os matasse e se por acaso o animal morresse naturalmente os seus donos tinham que usar trajes de luto. Não tardou para que alguns animais fossem clandestinamente transportados para outros territórios, fazendo com que a popularidade dos gatos aumentasse. Ao chegarem à Pérsia antiga, também passaram a ser venerados e havia a crença de que, quando maltratados, corria-se o risco de estar maltratando um espírito amigo, criado especialmente para fazer companhia ao homem durante sua passagem na Terra. Desse modo, ao prejudicar um gato, o homem estaria atingindo-se a si mesmo.
Nota: A estatueta acima representada de um gato, feita no Antigo Egipto, representa a deusa Bastet, em exposição no Museu do Louvre.
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